ADESÃO À GREVE APROVADA NO URUCU PRÓXIMAS ASSEMBLEIAS: AM, MA E PA!

Na última rodada de assembleias, os/as petroleiros/as votaram pela reprovação da proposta do Tribunal Superior do Trabalho na maioria das bases do Brasil. De norte a sul do país, foi aprovada a greve por tempo indeterminado a partir de 26 de outubro, com exceção de dois sindicatos, incluindo o Sindipetro PA/MA/AM/AP.

Sindipetro volta a chamar a categoria a nos somarmos à paralisação nacional por tempo indeterminado

Portanto, mais uma vez a direção da empresa e o governo Bolsonaro foram derrotados com a intenção de retirar direitos e avançar na privatização do Sistema Petrobras. Tudo isso contra uma atuação gerencial absurda: denúncias de assédio moral, contrainformação, fake news, autoritarismo e manobras jurídicas.

Consolidado o panorama nacional e a necessidade da unidade para o enfrentamento histórico na garantia do futuro, a direção do Sindipetro PA/ AM/MA/AP decidiu pela realização de uma nova rodada de assembleias gerais extraordinárias para aprovação da greve petroleira nacional por tempo indeterminado.

As consultas à categoria foram iniciadas com duas assembleias na província do Urucu na quarta-feira (23/10) e na troca de turno da manhã da quinta-feira (24/10). Mesmo com a estranha “aparição” de um quantitativo expressivo de pessoas desconhecidas embarcadas às pressas, venceu o voto para a adesão à greve.

Com a não aceitação da proposta do Acordo Coletivo de Trabalho conforme votado nas assembleias anteriores e a “transição para a legislação trabalhista” que a direção da empresa tenta implementar, é imprescindível que com a organização, disposição e coragem nos somemos aos demais trabalhadores/as da Petrobras para participar do movimento grevista.

Os/as petroleiros/as da Amazônia sempre estiveram à frente de todas as lutas da categoria nas últimas décadas. Vamos retomar esta histórica tradição que garantiu todos os direitos que temos hoje em nosso ACT para preservá-los e barrar a destruição do Sistema Petrobras!

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