ACOMPANHAMENTO DE ACT: FNP COBRA HORAS EXTRAS NO CAMPO DE URUCU

Dirigentes da FNP criticaram a existência de perseguição e punições arbitrárias contra os cipistas, durante a reunião de Acompanhamento de… continuar lendo…

FNP pede revogação imediata do PCR

A Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) protocolou ofício pedindo o cancelamento imediato do processo de implantação do Plano de Carreiras e Remuneração (PCR) da Petrobras. Na última quarta-feira, 11, como parte das reuniões das comissões permanentes com o RH da empresa, a FNP denunciou a falta de transparência na concepção do PCR, cuja discussão deixou de lado os sindicatos.

Diretores da FNP participam de reunião das comissões permanentes com o RH da Petrobras

O ofício protocolado pleiteou, ainda, “a abertura de um processo de negociação coletiva para a elaboração de um novo Plano de Cargos”. Para reorientar a questão, segundo a FNP, devem ser iniciados “debates públicos entre os representantes da direção da empresa e dos trabalhadores”.

A federação aproveitou a reunião para repudiar assédio moral que os trabalhadores vêm sofrendo ao denunciar aspectos negativos do PCR. No Rio de Janeiro, a diretora do Sindipetro-RJ, Moara Zanett, se tornou alvo de  perseguição por ter feito críticas ao PCR, em vídeo que questiona aspectos do plano.

“Sofro retaliação política por ser militante sindical”, declarou Moara Zanett. Presente à reunião, a diretora contou ainda que foi impedida de participar de um curso por ter feito críticas ao PCR. Ela também ressaltou que não utilizou nenhuma informação confidencial da Petrobras, mas que, em resposta ao vídeo produzido, foi orientada pela gerência a deixar o RH da empresa. Outro caso ocorreu com ex-dirigente sindical de São José dos Campos (SP), advertido em sua nova lotação a pedido do RH da Revap.

EDITORIAL: CHRISTIAN NÃO NOS REPRESENTA NO CA!

A direção do Sindipetro PA/AM/MA/AP informa seu rompimento político com o representante eleito para o Conselho de Administração (CA) da… continuar lendo…

Justiça determina suspensão do desconto extra do Plano Petros

A Ação Civil Pública impetrada pelo Sindipetro (PA/AM/MA/AP) contra o desconto para o equacionamento do plano PPSP, da Petros, ganhou um despacho favorável no dia 30 de maio.

O Agravo de Instrumento, recurso em segundo grau, foi motivo de controvérsia entre os desembargadores do direito público e direito privado do Tribunal de Justiça do Pará (TJ-PA), acarretando em conflito de competência. A questão foi resolvida pela vice-presidência do TJ-PA ao determinar a competência provisória à desembargadora Diracy Nunes Alves, magistrada da turma do direito público.

Analisando o pleito do sindicato, a desembargadora entendeu que estavam contempladas as condições necessárias, deferindo o pedido de tutela antecipada recursal para suspensão dos descontos extras do plano PPSP da Petros.

Ainda assim, a assessoria jurídica do sindicato entrou com o recurso Agravo de Declaração para dirimir questões que não ficaram claras, como prazo para cumprimento por parte da Petros da decisão, multa por descumprimento e vigência da liminar.