É tudo ou nada: vamos à luta para barrar as demissões e privatizações no Sistema Petrobras!

O anúncio da demissão de 1.000 trabalhadores (400 próprios e 600 contratados) com o fechamento da Fábrica de Fertilizantes do Paraná (Fafen-PR) foi o estopim para o início da greve dos petroleiros/as no sábado, dia 1º de fevereiro. O movimento está crescendo por todo o país e foi prontamente encampado pela Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), que decidiu iniciar mobilizações e assembleias para deliberar a greve em suas bases.

CALENDÁRIO ASSEMBLEIAS

TERÇA-FEIRA 04/02
TERMELÉTRICA TAMBAQUI 7H
PORTO ENCONTRO DAS ÁGUAS 9H30
TERMELÉTRICA JARAQUI 15H30
TERMINAL DE BELÉM 14H
TERMINAL DE SÃO LUÍS 14H
QUARTA-FEIRA 05/02
AEROPORTO 7H
PRÉDIO MANAUS 7H30
URUCU 18H
PRÉDIO BELÉM 10H

Nas unidades do Sindipetro PA/AM/MA/AP a guilhotina da venda e das demissões também está sobre a cabeça dos companheiros das Usinas Termelétricas (UTEs) de Jaraqui e Tambaqui, em Manaus (AM). A privatização da Província do Urucu (AM)

já é tratada abertamente pela gestão bolsonarista da empresa, em conjunto com o fechamento do prédio da Unidade de Negócio e Exploração da Amazônia (UN-AM). Na Transpetro, em Belém (PA) temos as transferências e precarização com o novo modelo de negócios, além da privatização da subsidiária, que levaria junto o terminal de São Luís (MA).

Portanto, não faltam motivos para que aprovemos a greve a partir de 8 de fevereiro e iniciar imediatamente mobilizações de apoio para fortalecer as bases que já estão paralisadas. Esta pode ser a última chance de unificarmos a categoria para barrar as vendas de refinarias e terminais, além das demissões em massa como anunciadas na Fafen-PR e já em curso na BR Distribuidora.

Não há saída individual: ou vamos todos juntos para a luta agora, ou seremos esmagados pela gestão de Castello Branco e Bolsonaro.

Adicionar a favoritos link permanente.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *